Continuando as nossas reflexões sobre “A importância jurídica no ESG”, nossa convidada Luci Alves, CEO da Assessorlux Assessoria Estratégica de Diversidade, Equidade e Inclusão, traz para o evento uma abordagem dos tipos de vieses existentes.
Temos os vieses inconscientes, que usam o sistema 1, que reage, julga, opina e simplifica e os vieses conscientes, que utiliza o sistema 2, que considera, avalia, justifica e analisa as operações. Nesse sentido, para amenizar os impactos de uma não consciência, são sugeridos comportamentos como autoreflexão, compartilhamento de conhecimento e quebra da rotina. Também são propostos alguns pensamentos sobre equidade, meritocracia, privilégio, discriminação estrutural, políticas públicas e ações afirmativas.
Com o contexto, surge a pergunta: será que o mundo não está ficando chato?
A resposta é não, porque antes, na verdade, as pessoas não podiam questionar e serem autênticas.
O nosso debate ainda puxou o desafio da diversidade para o sentimento de dono: aqueles que têm o pensamento crítico, têm também a responsabilidade de trazer fatos e razão para criar as reflexões em seu meio, como é o caso desse próprio evento.
Que tal substituir a pergunta em saber quem é o homem branco que manda no local por quem seriam as pessoas responsáveis por isso? A solução não é isolada, mas um conjunto de muitas ações que incentivam medidas libertadoras. Quanto mais as pessoas se sentem inclusivas, mais ficam satisfeitas, mais produzem, mais resolvem problemas e é um papel de todo mundo, não somente do RH. Neste momento, não estamos mais alheios, mas informados e, estando informados, não podemos ignorar a importância de disseminar esse tema.
Quer conversar mais a respeito sobre esse tema tão importante?
Envie uma mensagem para os nossos especialistas: contato@moraisandrade.com