O compartilhamento de dados permitiu, entre outras coisas, que o preço das viagens urbanas caísse consideravelmente nos últimos anos por meio de aplicativos como Uber e 99. O deslocamento também ficou mais assertivo e seguro por meio do Waze e do Google Maps.
Se, por um lado, o compartilhamento de dados otimiza e barateia serviços, por outro, precisa ser moderado por elementos éticos. Afinal, a liberdade e a privacidade não podem ser prejudicadas na justa e construtiva corrida pela criação de novos negócios e aprimoramento de práticas de mercado.
Mas é preciso incluir algo novo na discussão: só o bom senso não basta para evitar excessos. É preciso que as autoridades para regular essa relação tenham conhecimento técnico.
Leia, na íntegra, o artigo escrito por Vitor Morais de Andrade e Lygia Molina, sócios do Morais Andrade, ao portal Migalhas.
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